Embora
amplo,
serei
migalha.
Minhas
mãos
confrontam
loucuras
e
mares.
Em
meu conforto
desfolham
invernos.
Me
visto pedra
Com
olhos de medo.
Apenas
respiro
o
que bem me enxerga.
Não
existe mundo
a
não ser aroma.
Peço
alguma reza
que
poderia deter o tempo.
Somente
calo
aquela
voz modulada
na
solidão das
descobertas.
(abril 2019)
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